School‐based physical therapy services and student functional performance at school

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We explored relationships of school‐based physical therapy to standardized outcomes of students receiving physical therapy.
Using a practice‐based evidence research design, School Function Assessment (SFA) outcomes of 296 students with disabilities (mean age 7y 4mo [standard deviation 2y]; 166 males, 130 females), served by 109 physical therapists, were explored. After training, therapists completed 10 SFA scales on students at the beginning and end of the school year. Therapists collected detailed weekly data on services (activities, interventions, types, student participation) using the School‐Physical Therapy Interventions for Pediatrics (S‐PTIP) system. Stepwise linear regressions were used to investigate S‐PTIP predictors of SFA outcomes.
Predictors of SFA section outcomes varied in strength, with the coefficient of determination (R2) for each outcome ranging from 0.107 to 0.326. Services that correlated positively with the SFA outcomes included mobility, sensory, motor learning, aerobic/conditioning, functional strengthening, playground access interventions, and higher student participation during therapy (standardized β=0.11–0.26). Services that correlated negatively with the SFA outcomes included providing services within student groups, within school activity, with students not in special education, during recreation activities, and with positioning, hands‐on facilitation, sensory integration, orthoses, and equipment interventions (standardized β=−0.14 to −0.22).
Consideration of outcomes is prudent to focus services. Overall results suggest we should emphasize active mobility practice by using motor learning interventions and engaging students within therapy sessions.



No specific interventions predicted positively on all School Function Assessment (SFA) outcomes.

Active movement practice seems related to overall better SFA outcomes.

Active mobility practice improved SFA participation, mobility, recreation, and activities of daily living.

Engaging students in therapy activities and interventions improved outcomes.


Exploramos las relaciones de la terapia física en la escuela con los resultados estandarizados de los estudiantes que reciben fisioterapia.
Utilizando un diseño de investigación basado en la práctica, se exploraron los resultados de la evaluación de la función escolar (SFA) de 296 estudiantes con discapacidades (edad media 7 años y 4 meses [desviación estándar 2 años], 166 varones, 130 mujeres), atendidos por 109 fisioterapeutas. Después del entrenamiento, los terapeutas completaron 10 escalas de SFA en los estudiantes al comienzo y al final del año escolar. Los terapeutas recopilaron datos semanales detallados sobre los servicios (actividades, intervenciones, tipos, participación estudiantil) utilizando el sistema de Intervenciones Terapéuticas Escolares para Pediatría (S‐PTIP). Se usaron regresiones lineales paso a paso para investigar los predictores S‐PTIP de los resultados de SFA.
Los predictores de los resultados de los dominios de SFA variaron en intensidad, con el coeficiente de determinación (R2) para cada resultado que varió de 0,107 a 0,326. Los servicios que se correlacionaron positivamente con los resultados de SFA incluyeron movilidad, sensorial, aprendizaje motor, aeróbico / acondicionamiento, fortalecimiento funcional, intervenciones de acceso al patio de recreo y una mayor participación de los estudiantes durante la terapia (estandarizado β = 0,11‐0,26). Los servicios que se correlacionaron negativamente con los resultados de SFA incluyeron la provisión de servicios dentro de grupos de estudiantes, dentro de actividad escolar, con estudiantes no en educación especial, durante actividades recreativas, y con posicionamiento, facilitación práctica, integración sensorial, ortesis e intervenciones de equipo (estandarizado β = ‐0,14 a ‐0,22).
La consideración de los resultados ‐ relacionados a función escolar ‐ es prudente para enfoca los servicios escolares. Los resultados generales sugieren que debemos hacer hincapié en la práctica de la movilidad activa mediante el uso de las intervenciones de aprendizaje motor, y a su vez; incentivar la participación de los estudiantes dentro de las sesiones de terapia física.
Exploramos as relações de fisioterapia escolar para resultados padronizados de estudantes que recebem fisioterapia.
Utilizando um desenho de pesquisa de prática baseada em evidência, foram explorados os resultados da “School Function Assessment” (SFA‐ Avaliação da Função Escolar) de 296 alunos com deficiência (idade média de 7 anos e 4 meses [desvio padrão 2anos]; 166 homens, 130 mulheres) atendidos por 109 fisioterapeutas. Após o treinamento, os terapeutas completaram 10 avaliações de SFA nos alunos no início e no final do ano letivo. Os terapeutas coletaram semanalmente dados detalhados sobre os serviços (atividades, tipos de intervenções, participação dos alunos) usando o sistema Intervenções de Fisioterapia escolar para pediatria (IFEP). Regressões lineares do tipo stepwise foram utilizadas para investigar os componentes do IFEP que predizem os desfechos de SFA.
Os preditores dos desfechos da seção de SFA variaram em força, com coeficiente de determinação (R2) para cada resultado variando entre 0,107 e 0,326. Serviços que se correlacionaram positivamente com os resultados do SFA incluíram mobilidade, sensorial, aprendizagem motora, condicionamento aeróbico, fortalecimento funcional, intervenções de acesso ao playground e maior participação dos estudantes durante a terapia (β padronizado = 0,11‐0,26). Os serviços que correlacionaram negativamente com os resultados da SFA incluíram prestação de serviços dentro do grupo de alunos, dentro das atividades escolares, com alunos não inseridos em educação especial, durante atividades de recreação, e com posicionamento, facilitação manual, integração sensorial, órteses e intervenções com equipamentos (β padronizado = –0.14 to –0.22).
A consideração dos resultados é prudente para focar os serviços. Os resultados gerais sugerem que devemos enfatizar a prática de mobilidade ativa usando intervenções de aprendizagem motora e envolvendo os alunos nas sessões de terapia.



No specific interventions predicted positively on all School Function Assessment (SFA) outcomes.

Active movement practice seems related to overall better SFA outcomes.

Active mobility practice improved SFA participation, mobility, recreation, and activities of daily living.

Engaging students in therapy activities and interventions improved outcomes.


This article is commented on by Knox on page 1072 of this issue.
This article's abstract has been translated into Spanish and Portuguese.
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